A Solaris Arte nasce como movimento de Arte Total em íntimo diálogo com a Natureza.
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A SOLARIS ARTE é a atual manifestação abrangente/plano de atividades da Eclipse Arte, Associação Cultural, aqui apresentada para os anos de 2015/2016, podendo esta estender-se até 2018.
A SOLARIS ARTE nasce como movimento de arte total, inspirado num teatro pós-Grotowski e pós-Pina Baush e duma vertente refulgente Wagneriana, inspiradora de uma “Obra de Arte do Futuro”. Promove a fusão artística abrangente eminentemente espetacular, harmoniosamente ritual. Uma ancestral teatralidade cada vez mais contemporânea e acompanhante do(a)s amantes da natureza da vida.
No seu contributo para o cruzamento expressivo, pretende inovar ao conectar com lugares naturais de interesse paisagístico e arquitectónico, como locais urbanos das quatro metrópoles, Lisboa, Porto, Barcelona(Es) e Porto Alegre(Br), e três centros humanamente especiais para a Eclipse Arte: Nossa Senhora do Pranto/ Dornes(Pt), Colares(Pt), São Benedetto del Tronto(It), para que se possa criar um painel de diálogo dos espaços de residência artística com o meio envolvente, natural, cultural e social fomentando um nível de desenvolvimento fruitivo de alta qualidade criativa.
Na base do trabalho deste projeto está uma forte componente investigação teórico-prática transdisciplinar nas áreas do Teatro, Dança, Psicologia Transpessoal, Filosofia Natural, Design de Comunicação e Filosofia da Arte. Para além disso, a equipa artística e técnica tem no seu desenvolvimento formativo e profissional uma forte componente interdisciplinar que será potenciado pelo trabalho de cruzamento de várias técnicas e formas de expressão na concepção e construção dos diferentes projetos e atividades.
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A SOLARIS ARTE nasce como movimento de arte total, inspirado num teatro pós-Grotowski e pós-Pina Baush e duma vertente refulgente Wagneriana, inspiradora de uma “Obra de Arte do Futuro”. Promove a fusão artística abrangente eminentemente espetacular, harmoniosamente ritual. Uma ancestral teatralidade cada vez mais contemporânea e acompanhante do(a)s amantes da natureza da vida.
No seu contributo para o cruzamento expressivo, pretende inovar ao conectar com lugares naturais de interesse paisagístico e arquitectónico, como locais urbanos das quatro metrópoles, Lisboa, Porto, Barcelona(Es) e Porto Alegre(Br), e três centros humanamente especiais para a Eclipse Arte: Nossa Senhora do Pranto/ Dornes(Pt), Colares(Pt), São Benedetto del Tronto(It), para que se possa criar um painel de diálogo dos espaços de residência artística com o meio envolvente, natural, cultural e social fomentando um nível de desenvolvimento fruitivo de alta qualidade criativa.
Na base do trabalho deste projeto está uma forte componente investigação teórico-prática transdisciplinar nas áreas do Teatro, Dança, Psicologia Transpessoal, Filosofia Natural, Design de Comunicação e Filosofia da Arte. Para além disso, a equipa artística e técnica tem no seu desenvolvimento formativo e profissional uma forte componente interdisciplinar que será potenciado pelo trabalho de cruzamento de várias técnicas e formas de expressão na concepção e construção dos diferentes projetos e atividades.
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Projeto RevoluçãoO PROJETO REVOLUÇÃO é um díptico de textos dramáticos para serem desenvolvidos, estreados e objetos de difusão e circulação nos anos de 2015, 2016, 2017. Sob a direção artística de António M. Rodrigues serão abordados o texto “A Revolução das Borboletas Papoilas” de António M. Rodrigues e “A Tempestade” de William Shakespeare.
É um trabalho que fomenta na encenação a interseção dos dois textos cénicos, a criação de uma atmosfera de tempestade e de bonança, e na possibilidade da metamorfose dos seres, e dos povos, neste caso o povo luso, na emanação de que todos podemos ser, somos… amor – e livres. É assim em jeito de manifesto cultural revolucionário, mas completamente pacifico e cocriador que levantaremos o “Projeto Revolução”, que podemos dizer que “já começou e que ninguém sabe como irá acabar”. Vivemos um tempo em que inevitavelmente assistiremos a grandes mudanças, e é da esperança que existe neste diálogo convivente com a atmosfera dos elementos e transparência do processo tecnológico como paradigma do controle do poder que a velha humanidade teima em insistir. A nova humanidade já luta nas ruas pelos seus direitos mais simples como a qualidade do ar e da água que respira, o direito a um pedacinho de Terra para cultivar, o direito à auto cura e ao amor incondicional, e juntos… venceremos, porque esta é uma vitória para toda a humanidade. (+)info |
O Segundo Raio de Luz de Luar Começou com Luís Vaz de Camões (O Primeiro Mistério de Luz, 2009), prossegue agora com o Supra-Camões, que Fernando Pessoa antecipou que havia de vir um dia, profecia que ele próprio cumpriu. Dois nomes maiores da literatura portuguesa e duas concepções distintas de abordar o amor na vida e na arte, nos primeiros andamentos do ciclo Os Mistérios da Luz do Oeste Europeu proposto pela Eclipse Arte, estrutura fundada no Porto pelo dramaturgo e encenador António M. Rodrigues em 2001.
O SEGUNDO RAIO DE LUZ DE LUAR coloca em relação conceitos, imagens e personagens (reais e ficcionadas) da vida e da obra de Fernando Pessoa: o poeta iniciático e sebastianista do Cavaleiro Monge e da Mensagem (de onde avista o Quinto Império, esse mundo para além do material), o genial demiurgo que orquestra a multidão de vozes da sociedade heteronímica, mas também o homem que escrevia cartas de amor a Ofélia Queiroz e “o menino da sua mãe”, Maria Madalena. Singular criação performativa situada algures entre o teatro e a dança, entre a centralidade da palavra e a poesia dos corpos em movimento, apresenta-se em estreia absoluta num espaço despido, pontuado apenas por alguns adereços: uma cama, uma mesa/altar, uma cruz e uma escada feita de corda de marinheiro – símbolos do mar português e do advento de uma nova espiritualidade, sínteses de um “veículo coletivo de amor”, “veículo da luz”. (+)info |
O Western Luso - Áurea TerraLivremente inspirado na obra A OESTE É TUDO AMOR, recentemente editado e publicado mundialmente através da Amazon, O WESTERN LUSO é um projeto de cruzamento artístico que une o teatro da palavras e das personagens ao documentário cinematográfico em paisagens naturais lusas nas áreas de Sintra, Colares, Lisboa, Arrábida, Sagres, Odemira, Ilha da Armona, Mértola, Dornes, Nazaré, Serra da Estrela e Gardunha, Gerês, Porto e Viana do Castelo. Evoca-se ainda as viagens atlânticas do Mar Português e as águas quentes mediterrânicas das paisagens da grande Barcelona e da preciosa montanha de Montserrat, onde talvez tenha tudo começado.
O WESTERN LUSO é o oitavo tomo do ciclo dos mistérios da luz do oeste europeu e ibérico que a Eclipse Companhia de arte vem desenvolvendo desde 2009. Em jeito de spoken word (palavra falada/e ou cantada e dançada) e diálogo livre entre todos atuantes com a possibilidade de intervenção da audiência. Do silêncio inspirador da música ao vivo que acompanha quer o filme, quer a autuação, quer as danças e ações que entrecortam a apresentação dos décors evocados no vídeo. A apresentação do primeiro filme assumidamente western luso, é complementada pela cenografia que privilegia o espaço vazio, sob tela de cinema ao fundo da sala. Os figurinos evocam as personagens e também o ambiente de trabalho e itinerância (nomadismo) próprio do ambiente em constante mudança da Natureza e dos Seres.(+)info |
O Primeiro Mistério da Luz
O PRIMEIRO MISTÉRIO DA LUZ é uma peça de cruzamento artístico de António M. Rodrigues inspirada na poesia e imagética de Luiz Vaz de Camões e complementada pelas abordagens histórico-filosóficas e poéticas de António Telmo, Eugénio de Andrade e Vitorino Nemésio.
Quando procuramos recentrar a missão de um povo, o luso, deparamo-nos com Luís Vaz de Camões, a sua linguagem, em especial a lírica, revela-nos um profundo sentimento de amor, em diversas enquadramentos que se tornam universais. Neste projeto apresentamos a sua poesia em forma de recitais, canções, danças e preces, mas propomos também que a performance encontrada seja complementada com exercícios vivenciais com as populações, pequenos grupos diversificados e organizados ou semi-organizados, onde damos as suas palavras ao poder de derivação onírica de cada ser. O próprio Camões desenvolveu a sua escrita escrevendo e improvisando com outros. No espetáculo parte-se à procura do “quarto Portugal”, descrito por Fernando Pessoa com a mistura do Portugal rude , originário e fundador, e o Portugal , etéreo e sonhador findado com Dom Sebastião, para se redescobrir a missão de um povo: a de unir Ocidente e Oriente num só ser Terra “sem fronteiras, nem prisões”, tendencialmente abundantemente gratuito, como diria Agostinho da Silva. Evoca-se Camões como poeta que contribuiu para a “identificação deste mundo que fala e sente a realização plena e consequentemente, fala a linguagem do Amor”. (+)info |
Os Dias de DanteOS DIAS DE DANTE é um projeto de cruzamento artístico feito em processo de criação em tempo real, fazendo recurso a residências intensivas de curta e média duração e de intercâmbio cultural linguístico centralmente em português e italiano. Como forma de abordagem lusa será adoptada a tradução de Vasco de Graça Moura numa primeira fase, sendo depois o trabalho de criação desenvolvido ao nível da oralidade numa abordagem simples e direta das temáticas vernaculares dos povos envolvidos.
A primeira fase passa por encontros em Portugal para se criarem possibilidades de estudo e reflexão do poema em articulação com as artes plásticas, o teatro, a dança e a música. A criação de imagens feita em tempo real, instalações que se montam e tiram durante a peça e em que se recria a imagem de um estúdio cheio de luz, onde passamos pelo ambiente onírico quando nos confrontamos com as palavras e ideias dantescas. Depois dá-se uma passagem para locais onde se pode transferir a performance: galerias de arte, teatros, e locais inspiradores da natureza que de alguma forma espelhem uma viagem iniciática, entre os 3 ambientes centrais de Dante: inferno, purgatório e paraíso. É simples, mas é dantesco. (+)info |